Sorteio no blog Vou casar e agora?




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1º Sorteio Para Meninas & Mulheres em parceria com o Estúdio Zero

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O primeiro porre

23.04.2010

Mais historias de ex. Prefacio e mais importante: nunca, mas nunca mesmo namore seu vizinho. Namorados precisam de uma distancia mediana, nem muito perto a ponto de se ouvir tudo que acontece na casa dele e nem muito longe a ponto de fazer as malas pra visita-lo. Eu ainda não sabia disso quando namorei o vizinho da casa ao lado. Moramos em sobrados, meu quarto é praticamente dentro da casa dele, podemos ouvir tudo que se passa por la.
Um belo dia fomos a uma super balada e ele me fez uma proposta indecorosa, me propôs encher a cara, na esperança de que eu ficasse muito doida e ele se beneficiasse no fim da noite. Se ferrou, bem feito!
Eu nunca fui de beber, então um copinho de cerva já me deixa tonta. Aceitei e la fomos nós. Bebi, bebi e bebi. No começo fiquei feliz, dancei, ri etc e tal. Um pouco depois pirei de vez. No lugar tinha uns caras dançando encima do palco e eu, completamente fora do meu juízo perfeito, subi no palco e tentava tirar a cueca deles, só parei quando um segurança me tirou de la. Meu namorado, roxo de vergonha, quase foi embora. A bebedeira foi passando e a ressaca chegando a jato, literalmente. Vomitei em metade do salão e agora sim fomos expulsos finalmente. Ele ficou muito puto, disse que nunca mais ia me deixar comer nem bombom de conhaque. Como eu ainda estava muito doida, rindo, pulando e falando sem noção nenhuma, ele me levou pra casa dele pra que meus pais não me vissem naquele estado. Chegamos e ele logo me enfiou no chuveiro frio. Eu só lembro de gritar (não sei por que, coisa de bêbado) algo do tipo: “não me bate, por favor não me bate”. Eu gritava alto e ele tentava me fazer calar a boca e aí eu gritava mais ainda.
Conclusão: fui flagrada bêbada e pelada pelos pais dele, pelos irmãos dele e pelos meus pais que ouviram meus gritos do quarto deles. Fui pra casa, caí desmaiada na cama e acordei com o cabelo maior que eu por ter molhado e não usado xampu.
Moral da historia: Nunca dê ouvidos aos vizinhos.

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Um tapinha não dói?

31.03.2010

De acordo com a Garota Enxaqueca Non Blonde hoje foi proclamado o dia intergaláctico do ex. O ex é aquela criatura que no começo te deixa nas nuvens e tempos depois te joga de cara na lama. Geralmente esses seres nos deixam com buraquinhos no coração (Chiquititas made on) e memórias não muito agradáveis de um bad romance, mas por vezes nos presenteiam com boas historias pra contar, mesmo que na hora essas historias não tenham sido tão boas assim. Meu ex que o diga.
Nos encontramos num dos hotéis da vida na manhã seguinte a um show (sim, ele trabalha na noite e me deixava muito feliz ao ver as menininhas e as gostosas correndo atrás dele). Ele, provavelmente ainda mamado, depois de algumas muitas doses de alguma bebida alcoólica e uns tragos no cigarrinho do capeta, já me pegou de jeito na porta. Fomos para o sofá, mão vai, mão vem, beijo aqui, beijo ali e ele resolve inovar. Um tapinha na bunda. Ah, ta, legal. Outro tapinha. Beleza, véio. Aí o gato subiu no telhado. Um tapinha de leve no rosto. Se ficar assim tudo bem. Outro tapinha um pouco mais forte. Não to gostando disso. Um tapa na cara com direito a estalada. Fiquei roxa de tão puta e virei o rosto na intenção de continuar com os amassos sem tapas. Outro tapa ainda mais forte na cara. Pirei, mamãe ensinou: deu, levou. E ele levou outro tapa. E não é que o infeliz achou que eu estava curtindo a situação e me deu outro tapão? Desci a mão nele tb, ele deu outro, eu outro até eu me levantar e manda-lo a merda.
Conclusão: um tapinha dói não dói, mas uma enxurrada de tapinhas dói sim.

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O gatinho do CFC - a cilada

26.03.2010

Solteira na pista é uma desgraça.
Em meados do ano passado conheci um sujeito na entusiasta aula de cfc. Não gostei muito do jeito dele me chamando com cutucões nas costas, mas até que dava pro gasto. Carinha de bebe, pele branquinha, cabelo escuro, 18 aninhos, tudo que eu queria há uns 5 anos atrás e não agora balzaca (leia-se 22 anos) que sou. Mas a seca de longos 3 meses falaram mais alto e tratei de traçar o gatinho, afinal era véspera do dia dos namorados e talvez eu não precisasse mandar flores pra mim mesma.
Gato ganho, trocamos emails. A noite conversamos por msn e combinamos de ir ao cinema dois dias depois. Foi dada a largada: vou beijar na boca e abusar do menino. Porém... como dizem, o inferno são os outros. Chegando no cinema o gato estava me esperando, beijinho no rosto, fomos escolher um filme, por falta de opção escolhemos o próximo do horário. Nada de pipoca ou refrigerante, o lanterninha que se cuide! Entramos na sala e sentamos no canto na penúltima fila, quinta-feira a tarde, cinema vazio, apenas nós dois e mais alguns gatos pingados, cenário perfeito. Apagam-se as luzes e lá vem o braço envolta do meu pescoço, começa o trailer, termina o trailer , começa o filme e nadaaaaa do gato comparecer. Eu já estava irritada. Pô, que isso?? Não vai me beijar? Me chamou aqui pra que? Pra ver filminho? Prefiro encher a cara de doce vendo sessão da tarde a me despencar até aqui e ficar no zero a zero. Já que o gato não se manifestava resolvi atacar. Beijei, mas beijei de raiva. E que beijo ruim! A língua dele dançava rebolation e nunca encontrava com a minha. A gente se “beijando” e o balãozinho na minha cabeça “vai demorar pro filme acabar?” até que o gato resolveu explorar outras áreas e enquanto passeava a mão boba pelo subway, mordiscava meu pescoço. Ate que ele tinha melhorado o desempenho mas cagou de vez logo depois. Resolveu que queria uma coisa mais hard, la vai a balzaca sentar discretamente no colo da criança e quando ele tem a oportunidade de mostrar todo seu potencial me faz o singelo favor de entrar pela entrada alternativa, provavelmente errou a mira. Fiquei louca de raiva, sorte dele que eu já estava familiarizada com a modalidade, senão tinha decido o cacete ali mesmo. Mas resolvi continuar, afinal mais vale um na entrada restrita do que nenhum no salão social. Depois de um tempinho, decidimos parar apesar de nenhum dos dois ter terminado e então ficamos nas mordiscadas no pescoço que cada vez ficavam mais fortes e doloridas a ponto de eu empurrar o sujeito quando doía, mas o infeliz voltava pra fazer mais. Fim de sessão, saímos da sala e nos despedimos. Passei no banheiro pra ver meu estado e qual não é minha surpresa ao ver meu pescoço praticamente necrosado. Sim, o muleque tinha mordido tanto que não ficou roxo, ficou preto e bem na parte da frente!
Resultado, perdi meu dia, gastei meu dinheiro, fui a cobaia de um iniciante na arte que mau sabia o que fazia, fiquei com a bunda dolorida e passei a única semana quente de junho com blusa fechada de gola até o pescoço dizendo que estava com virose.
Conclusão: faça o test drive antes.

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Inauguração

26.03.2010

Criei esse blog pra escrever as minhas insanidades.
Será que vai ter alguém ainda mais insano pra ler?

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